quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pequenos Viajantes- Dicas By Nitta


Julho: época de férias, passeios e Viagens!  Mas qual o momento certo de viajar com os pequenos? Como enfrentar mais essa aventura de avião?
Existem muitas literaturas com dicas, conselhos e regras. Diante de tantas informações podemos ficar confusas de qual o melhor momento , a duração e a frequência das viagens com nossos filhos. Por isso,  gostaria de compartilhar algumas dicas de viagens baseado na minha própria experiência de mamãe mochileira.
Quando a minha filha, Ingrid, tinha 7 meses , precisei fazer uma viagem a trabalho para a Holanda. Como eu ainda amamentava, decidimos levá-la nessa aventura. Uma logística especial foi preparada . Um grande dilema que passei na época era como ficar com ela por quase 10 horas dentro do avião. Muitos medos e mitos vieram na minha cabeça. Já tínhamos feito pequenas viagens de carro, inclusive aos 3 meses até em sítio ela já havia dormido. Mas o que me preocupava era que logo na primeira viagem de avião dela cruzaríamos o Atlântico. Conversei com a minha “super pediatra” , sim ela tem poderes!  E muitas das dicas que recebemos caiu como uma luva nessa nova situação em que nos encontrávamos. Depois dessa experiência, vimos que era possível e iniciamos muitas outras aventuras de avião!
A iniciação: A primeira vez a gente nunca esquece!
A primeira viagem com o bebê é um momento muito importante para a família. Muitos especialistas dizem que a partir do 1º  mês de vida o bebê pode viajar de avião, outros afirmam que depois dos 6 meses é o ideal. As companhias áreas aceitam crianças que tenham, no mínimo, 7 dias de vida. Porém, médicos sugerem que esse prazo seja ainda maior para evitar o contágio de doenças.  Cada família tem um jeito e pode definir esse momento sem colocar em risco a saúde da criança levando em conta alguns aspectos:
1)      Consultar sempre o pediatra antes da viagem. Crianças com doenças crônicas necessitam de uma liberação clínica.
2)      Não podemos esquecer que os bebês tem uma imunidade “em construção por isso é preciso avaliar muito bem o destino escolhido, a época do ano, as doenças existentes e os possíveis perigos;
3)      Levar em conta a personalidade de cada criança e adaptabilidade em lugares estranhos.
4)      Verificar se todas vacinas estão em dia e se existe alguma vacina indicada para o seu destino. Por exemplo, existem lugares que é preciso tomar a vacina da febre amarela com pelo menos 20 dias antes da viagem.
5)      Não escolher lugares com o clima muito diferente do que o bebê está acostumado para evitar possíveis resfriados .
Do meu ponto de vista , o ideal é que a primeira viagem de avião seja adiada até o bebê já ter tomado a primeira dose das principais vacinas, aumentando assim a proteção. Porém conheço casos de mamães que viajam com seus anjinhos desde os 3 meses e nunca tiveram problemas. Mais uma vez , cada caso é um caso!

Pré-Viagem- Arrumando as Malas
Esse é um quesito bem difícil pois a mamãe precisa ser prática e ao mesmo tempo pensar em todas as variáveis durante a viagem. As roupas devem ser adequadas ao clima local , lembrando que, um casaco, uma touca e uma manta são indispensável seja em qualquer clima, pois mesmo em lugares quentes ás vezes o tempo  pode mudar
Faça uma lista das coisas que precisa e depois elimine uma a uma. Desse modo não vai esquecer nada. Você pode deixar um modelo dessa lista pronta, assim nas próximas viagens é só segui-la e adaptá-la conforme o destino.
Normalmente , despacho uma mala grande com as roupas, cobertor, fralda, kit higiene, toalha e banheira! Sim temos uma banheira dobrável que é muito útil em viagens. Se o bebe já tomar banho de chuveiro não tem com o que se preocupar mas se esse não for seu caso, vale levar uma banheira  ou mini piscina infantil inflável, pois elas não ocupam espaço e são úteis na hora do banho. A maioria dos hotéis não dispõem de banheira.
Na mala de mão organizo vários pequenos kits. Coloco um kit com remédios, kit comida (papinha,frutas,água , leite, bolacha, etc), kit fralda , kit brinquedos ( escolha os brinquedos favoritos), 2 trocas de roupa, chupetas, cobertor, uma blusa de frio, babador, panos de bocas e fraldas de pano nunca são demais.
Durante a viagem
Procuramos chegar cedo ao aeroporto e ao fazer o check-in pedimos a disponibilidade dos assentos na frente. Nesses assentos é possível solicitar um berço, mas verifique o peso e tamanho indicado pela Cia Aérea. Caso não seja possível os assentos da frente,  prefira sempre o meio/corredor pois durante a viagem podemos levantar varias vezes para as trocas do nosso bebê.
Antes de embarcar,  troco a fralda e separo a mamadeira para oferecer durante a decolagem. Eu sempre coloco uma fralda noturna e somente troco durante o vôo se for realmente necessário. Procuro deixar ela bem livre e faço tudo para evitar que durma antes de embarcar. Desse modo, ao tomar a mamadeira ela acaba dormindo logo no inicio, não estranhando o ambiente.
Algumas coisas que funcionam:
·       Para bebês de colo o “sling e canguru possibilitam as mamães ficarem com os braços livres . Para as que já andam pode ser usado um carrinho leve tipo guarda-chuva.
·       Para evitar dor de ouvido no pequeno durante a decolagem e aterrissagem dar uma chupeta, mamadeira ou leite materno.
·       Ofereça bastante líquido ao longo da viagem, de preferencia água ou leite materno.
·       Durante a viagem não mostre todos os brinquedos de uma só vez senão a criança enjoa.
·       Siga a rotina de alimentação independente do fuso durante o vôo.
·       Leve livrinhos , papel e caneta
·       Joguinhos de celulares e vídeos infantis são muito eficazes .
·       Para Võos rápidos basta apenas uma troca de roupa na mala de mão e não é necessário tantos brinquedos.
·       Tenha Álcool gel sempre a mão!
Toda viagem é um aventura gostosa e divertida! Nossa filha viaja bastante e está acostumada a tudo. Ela adora dar “tchau” para o avião , conversar e sorrir para todos. Muitos nos perguntam o que fazemos pois ela se comporta muito bem a bordo. Ficamos tranquilos e aproveitamos cada momento! Uma viagem é um sonho se realizando e fazemos disso uma verdade em nossa família! Alegre, divertida, animada, diposta e feliz...assim é nossa pequena viajante !

Por Deborah Nitta

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A Alegria de ser Mãe!!!


Meu nome é Luana, sou casada faz 2 anos e tenho uma filha linda de 5 meses que se chama Anna Clara,sempre sonhei em ter uma filha e ela tem me proporcionado uma das maiores alegrias pra mim e meu marido. É claro que todas nós como mães encontramos dificuldades, no inicio foi um pouco dificil pois a Clarinha tinha cólicas e eu como mãe de primeira viagem rsrsrs não sabia muito o que fazer, na verdade li muito muuuuito enquanto estava grávida, mas é um pouco diferente na hora !! Quando decidimos engravidar, foi engraçado porque antes de casarmos decidimos engravidar depois de 1 ano,mas com 6 meses de casamento sentia que deveria engravidar, falei sobre esse sentimento para meu marido e ele deu risada kkkkk, passou 1,2,3 meses e continuei com esse sentimento, quando foi em fevereiro de 2012 conversamos novamente e decidi com meu marido parar de tomar o anticoncepcional,1 mês depois engravidei !!! Foi tudo muito rápido, ficamos felizes demais!!
Daqui 3 anos quero mais um, e depois mais 1 e mais 1 hahahaha...amo ser mãe e tenho aprendido tanto com essa pequenina,agora sou completa, só quem é mãe sabe do que estou falando!! Que todas nós possamos ensinar nossos filhos nos caminhos do Senhor, sei que daqui uns anos veremos os resultados de nosso esforço e dedicação.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Bebês na cama







Não tenho uma definição sobre o tema, até porque não tenho filhos e não sei se deixaria que eles dormissem comigo ou não. Acredito que cabe aos pais tomar essa decisão, sempre com base nos respectivos médicos pediatras.

Quando nasci, eu dormia na cama com meus pais. Para minha mãe isso era um alívio, porque vivia preocupada com meus problemas respiratórios. Para o meu pai, a noite não era de sono, porque ele vivia alerta com medo de esquecer que eu estava ali. Mas eu dormi.

Para as mamães que são a favor, facilita na hora da amamentação. Já alguns pais e entidades acreditam que a prática está ligada a morte súbita do baby e desaconselham, assim como a Academia Norte-Americana de Pediatria (AAP), citando riscos como o de sufocamento.

Além disso, se você ou seu parceiro forem fumantes, obesos ou usarem remédios para dormir ou substâncias como álcool e drogas, que podem provocar um sono muito pesado, também é desaconselhado.

Zapeando pela internet encontrei uma tese que achei interessante, estou disponibilizando o link (http://www.maternidadeconsciente.com.br/artigos/dormindo-com-bebes/), caso queiram ler todo o documento. Segue abaixo:


“Pois bem, aos poucos, consegui alguns comentários curiosos de casais que estavam para ter filhos ou que os tinham tido há pouco. Na verdade, os comentários estavam vindo dos médicos pediatras: “Nunca durma na mesma cama com seu bebê”. Mais do que um comentário ou sugestão, a frase está mais para uma ordem a ser seguida. A razão aparente, é que um adulto dormindo poderia sufocar o recém nascido durante um descuido. E o que esperar de pais de primeira viagem depois dessa explicação aparentemente lógica? Que vão seguir as ordens do pediatra sem questionar, afinal ninguém quer ser responsável pela morte do próprio filho, ainda mais nessas condições.

No entanto, a explicação dos pediatras ocidentais me pareceu um pouco forçada. Perguntei-me quantos bebês já haviam morrido dessa forma. Para meu espanto, a resposta que obtive não foi clara, mas sim tendenciosa. Isso porque a maioria dos trabalhos relatando esse tipo de morte não é causal. Mesmo em casos nos quais o bebê morria sozinho na cama dos pais, o evento era classificado como morte causada porque os pais dormiam junto com os bebês. Nos poucos casos em que a causa foi devidamente investigada, descobriu-se que não tinha qualquer relação com dormir ou não junto aos pais. Em geral, uma infecção ou má-formação de algum órgão interno era a causa da morte.

Descobri então que a recomendação de nunca dormir com bebês era apenas uma hipótese sem qualquer base cientifica. Na verdade, a recomendação médica ocidental atual está contrariando o que se observa com outros primatas. Por que isso? A primeira vez que esse tipo de recomendação apareceu em um livro foi em 1901, num guia leigo para pais escrito por um homem solteiro com nome de mulher (The Baby, Marianna Wheeler, Harper Bros, London). Recomendações do tipo “Nunca manipule muito os bebês, eles devem passar a maior parte do tempo dormindo sozinhos” estão lá. A partir daí, outros guias leigos começaram a ensinar os pais a “resolver” os problemas de sono dos bebês deixando-os sozinhos, chorando até cansar”.



E aqui alguns pontos a considerar:

Vínculos
A correria do dia a dia transforma a hora do sono como uma forma de se conectar ao bebê. Para os papais, é uma forma especial de se aproximarem dos filhos, já que eles não têm a mesma ligação física que as mães que amamentam o bebê.

Mamadas noturnas
Algumas mães gostam dos filhos na própria cama por ser mais prático dar o peito ou a mamadeira para o bebê quando ele já está tão perto. Outras, porém, observam que a proximidade faz com que a criança acabe acordando com mais frequência para mamar. Pois é, dar um fim às mamadas pode ser mais complicado. Eles sentem o cheiro do leite da mãe e acabam aumentando o hábito de acordar toda hora durante a noite para mamar, mesmo após já terem perdido a necessidade física de fazer isso.

Relacionamento conjugal
Para alguns casais, a presença do bebê na cama torna mais difícil encontrar tempo para os dois. Outros, porém, acreditam que isso os força a ser mais criativos na busca de soluções para ficarem sós.

O Bebê vai dormir?

Então veja essas dicas:

        Ele não pode ficar sozinho na cama.
        Sempre coloque o bebê para dormir de barriga para cima.

        Não use pijamas e camisolas com cordões ou fitas, nem use joias ou bijuterias na cama.

        Não deixe crianças mais velhas dormirem na mesma cama com um bebê de menos de 1 ano. A criança mais velha pode machucar o bebê durante o sono.

        Não deixe que animais domésticos frequentem a cama.

        Use um colchão firme e plano.

        Se sua cama for muito alta, pense duas vezes antes de tentar a opção. Uma alternativa temporária, se não tiver outro jeito, é colocar o colchão no chão.

        Verifique o entorno da cama para ver se não há vãos em que a criança possa ficar presa (como entre o colchão e a cabeceira, ou entre a cama e a parede). Se houver vãos, preencha-os com toalhas enroladas.

        Cuidado também com objetos que a criança possa alcançar a partir da cama, como produtos de beleza em cima da cômoda, abajures ou cordas de persiana.

        Não deixe o bebê ficar com o rosto enfiado em travesseiros, edredons e cobertores. Prenda bem o lençol de baixo para que ele fique firme.

        Não exagere nos agasalhos da criança. Lembre-se de que a cama vai estar mais quente do que se o bebê estivesse dormindo sozinho. 


      Tudo isso explicado, tudo isso resolvido. Vou cobrar de vocês novas sugestões para posts! Mandem, por favor... E-mail: claudiagonzales.jornalismo@gmail.com.

Beijos!